
Hay que juntarse los trocitos de vida a que llamamos "abrazos" y intentar custruir algo (de) nuevo... pero algo que nos haga crescer de verdad y no que se nos mantenga atascados al pasado!
Não te consigo ouvir porque estás longe, porque estás perto, porque falas baixo de mais ou me gritas, porque dizes o que não quero ouvir, porque falas de mais ou de menos, porque não estás, porque estás sempre, porque sim e porque não, porque te quero e te afasto e não te consigo ouvir...
"Olá, o meu nome é Maria Martins. Quero votar 614 vezes" - Comissão Nacional de Protecção de Dados detecta "irregularidades" no sistema
Publicado em 11 de Julho de 2009
http://www.ionline.pt/conteudo/12779-ola-o-meu-nome-e-maria-martins-quero-votar-614-vezes
De que serve a verdade? Sim, até que ponto estaremos prontos para desvendar a verdade sobre as coisas? Sendo o tamanho da visão inversamente proporcional ao caminho para o suicídio. Quanto mais formos capazes de analisar a mente humana, maior será desilusão de pertencermos a uma espécie tão falível emocionalmente, já para não falar de outros aspectos. Seres fracos, impotentes, adulteráveis, ilusórios em que é imperiosa a lei que dita a salvação do eu, primeiro que tudo e só depois, eventualmente, e dependendo da sua propensão para a clemência, os outros. Assim sendo, é frustrante para quem olha menos para o espelho, lutar pela dádiva de si próprio. Investiguem. Qual a condição humana? Egoísta, egocêntrica, déspota, cega! Porque somos os únicos no Universo, porque somos tão mesquinhos que nem pensamos noutras formas de ser, de existir, de energia que nem conhecemos, somos apenas únicos, temos que ser e quem acredita em extraterrestres é proclamado um deles. Não existe vida para além da morte, porque alguém já morreu e voltou para contar e porque, apesar de mulher da ciência, a própria ciência não encontra respostas para mais de noventa por cento das minhas questões. Assim, volto a perguntar de que serve a verdade? Se somos tão cegos que, mesmo tendo olhos, não sabemos o que eles nos permitem ver, o espectro que alcançam. Vemos o que queremos, o que nos dá jeito acreditar, o que o nosso ego nos quer apresentar para que, do alto da sua magnitude, consiga subir um pouco mais…